
Pratica a coragem. Sem medo. Sem te desviares um milímetro que seja de quem és.
Não te acanhes, não te rebaixes, não fiques por nada por dizer.
És mais bravo do que pensas e o teu corpo mais resistente do que imaginas.
Segue. Vai contigo.
Conta com aquilo que tens. Ouve o bichinho que te diz esquerda quando toda a gente vai para direita (esse bichinho és tu. Não o pise).
Pratica a tua intuição, vai mais vezes, erra mais vezes que precisas.
Dorme descansado. Tu não és mais ninguém. Nunca o serás, por mais que te gritem o contrário.
Tu és tu. Ponto.
Por isso, pratica o que tens. Pratica o que só em ti existe e é raro nos outros.
Pratica o desplante, a candura, o despropósito e o magnánime. Pratica o estrambólico, o arrumadinho e o absurdo.
Pratica quem és. Só assim serás inteiro e te manterás original.
Autor: Sumol